quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Grito

Eu grito as injustiças da Vida,
uns nascem ricos
outros pobres,
Parasitas que sentam no conforto
Trabalhares que sofrem a dor
Aos morais a palmatoria
Aos imorais os panos
Eu grito as injustiças da Vida,
Aos jovens a ignorância e vigor
Aos idosos a sabedoria e decadência fisica
Ao passado as doces lembranças
Ao futuro a amargura da duvida
Aos honestos o medo
Aos bandidos as armas
Aos crentes a fé
Aos ateus a ciência
Eu grito as injustiças da Vida
A Amo
A Odeio
E perdida em meus sentimentos que se misturam
uma imagem surge
Azul, alada,
é ela
A Vida em todo o seu esplendor,
apenas para me lembrar que apenas devo seguir
pois ela
A Vida
é efêmera, como a borboleta que sigo com meus olhos...

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